Morre sem conseguir que a religião desapareça totalmente, mas provavelmente saberá que à morte dele, a da religião também definha lentamente.
Este definhar é muito da culpa de pensadores, como ele e outros que fazem as pessoas pensar e não alinhar por tudo o que nos dizem para aceitar.
A ausência de dogmas, de tabus, mas também a sua impaciência, para o que ele chamava de estupidez, sendo muitas vezes mordaz, corrosivo e muito mal educado, garantiram-lhe um lugar de relevo naqueles que marcaram o mundo na curta passagem que fez por cá.
Se estava enganado ou não, certamente o saberá agora, ou muito provavelmente o que muito provavelmente descrobriu é que depois de morrer não há nada, ele deixou de existir, passou apenas a existir nos seus livros, nas suas descobertas pessoais que não teve qualquer espécie de receio em as partilhar.
Leiam o livro God Is Not Great: How Religion Poisons Everything
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